Os homens de preto chegaram. Ternos impecáveis, malas e comitivas. Com intelecto avançado e olhos prenhes de um futuro cintilante que descortina três coisas: sucesso, sucesso e sucesso.
Subiram as escadas. Passos firmes que em cada pisada simulam a assinatura de um contrato fortuito. O chão é o meio a se lucrar. É nele que gestaram seus sonhos que no calor de uma historia causticante, tornou-se palpável.
Sentaram em suas cadeiras. A aparência era impecável. Os sapatos harmoniosamente combinando com as gravatas. A impressão que se dava era a de que a qualquer momento sapatos e gravatas iriam pôr-se a saltitar, como dançarinos aviltados que de tão sincronizados, parecem um.
A postura? Hum, postura de homo sapiens sapiens. Eles sabem que sabem. Eles tem que saber, do contrario não serão capazes de andar ereta e firmemente sob os pés que os sustentam. Pé é metáfora que designa caminho, avanço, continuidade, persistência . Ah, e sucesso.
Interrompo-me com indagações intrusas. De repente penso: Será que suas cirolas também estão a combinar com suas meias?! Quê isso?! Ô pensamento ilógico. Do nada, ponho-me a imaginá-los incautos em suas mesas, compenetrados em seus papéis, línguas ágeis a discutir assuntos incompreensíveis aos simples, olhos fitos nos papéis que trazem sob a forma de planilhas, as linhas que dirão o os avanços e recuos de sua empreitada coletiva. Sim, mas pus-me a imaginá-los com os trajes de baixo. Seria cômica a cena que trágica acabara de torna-se, não fosse a desventura de rir sarcasticamente, quando um dos transeuntes empalitozados adentram o recinto onde minhas imaginações fervilham inocentes.
Parece desnudar meus pensamentos. Que isso? Fora forasteiro. Este recinto, pensamentos e Cia me pertencem por direito. “Bobagens em série”, autoria de... Sei não. Acho que fui picada pelo aedes beisteroles aegipthi. Esse inseto existe sim! Aqui pra essas bandas é muito comum.
Picado? Já era. As palavras hão de roubar-te a paz. Parila-a-as e inventareás teus próprios verbos. Imaginação não há de faltar. O único problema é que em um determinado momento, perderas o contexto do texto...então inventas, ora ora, qualquer pretexto!
Hum, o que eu dizia?! Ah sim, acho que amanha vai chover.
Deveras bom, vou nadar no olho d’água.
Subiram as escadas. Passos firmes que em cada pisada simulam a assinatura de um contrato fortuito. O chão é o meio a se lucrar. É nele que gestaram seus sonhos que no calor de uma historia causticante, tornou-se palpável.
Sentaram em suas cadeiras. A aparência era impecável. Os sapatos harmoniosamente combinando com as gravatas. A impressão que se dava era a de que a qualquer momento sapatos e gravatas iriam pôr-se a saltitar, como dançarinos aviltados que de tão sincronizados, parecem um.
A postura? Hum, postura de homo sapiens sapiens. Eles sabem que sabem. Eles tem que saber, do contrario não serão capazes de andar ereta e firmemente sob os pés que os sustentam. Pé é metáfora que designa caminho, avanço, continuidade, persistência . Ah, e sucesso.
Interrompo-me com indagações intrusas. De repente penso: Será que suas cirolas também estão a combinar com suas meias?! Quê isso?! Ô pensamento ilógico. Do nada, ponho-me a imaginá-los incautos em suas mesas, compenetrados em seus papéis, línguas ágeis a discutir assuntos incompreensíveis aos simples, olhos fitos nos papéis que trazem sob a forma de planilhas, as linhas que dirão o os avanços e recuos de sua empreitada coletiva. Sim, mas pus-me a imaginá-los com os trajes de baixo. Seria cômica a cena que trágica acabara de torna-se, não fosse a desventura de rir sarcasticamente, quando um dos transeuntes empalitozados adentram o recinto onde minhas imaginações fervilham inocentes.
Parece desnudar meus pensamentos. Que isso? Fora forasteiro. Este recinto, pensamentos e Cia me pertencem por direito. “Bobagens em série”, autoria de... Sei não. Acho que fui picada pelo aedes beisteroles aegipthi. Esse inseto existe sim! Aqui pra essas bandas é muito comum.
Picado? Já era. As palavras hão de roubar-te a paz. Parila-a-as e inventareás teus próprios verbos. Imaginação não há de faltar. O único problema é que em um determinado momento, perderas o contexto do texto...então inventas, ora ora, qualquer pretexto!
Hum, o que eu dizia?! Ah sim, acho que amanha vai chover.
Deveras bom, vou nadar no olho d’água.
aii amiga, escrevi mil coisa p vc aqui...mas qnd tava escrevendo, a luzz foii emboraaaaaaaaaaa. =/ agora to com preguiça de escrever tudod e novo. mais tarde passo aqui e escrevo.
ResponderExcluir=**
kkkkkkkkkkk...minha nossa. Calma amore, mt calma nessa hora....relaxa, respira, senta, se possivel, ateh repousa...daí solta essa mao tagarela...ahhahaha.bjs amo-te in Kiriós.
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