O tempo está passando...E o coração vai, ' a passos lentos', aprendendo a mística de guardar o que é eterno.
Confesso que hoje sou bem menos sonhadora do que nos meus tempos primaveris. Isto é culpa de quem? Culpa dos meus pés que seguiram à risca quando lhe disseram que deveriam permanecer fincados no chão da realidade. Pés exagerados mesmo!
Mas meu coração é criança. E como tal, não pode ficar sem aprontar das suas peripécias unindo-as a porções grandiosas de imaginação.
" Não se prenda a sonhos!" - gritam os pés furiosos lá de baixo. O coração estica-se um pouquinho para olhá-lo e responde: " Pé, ôhh seu pé, enche a paciência não sôh. Fique no chão, pois é você quem sustenta a estrutura na qual habito, mas não me impeça de voar. Tenho asas pra quê?! Não fui feito para o chão. Anseio pelas alturas."
Hoje, compreendo que sem o coração os pés não poderiam seguir adiante, pois, ao voar, láaaa no alto, o coração pode observar os percaulços do caminho e segredar ao pé o que viu.
Assim, pés e coração coexistem, insissoluvelmente existem. Levam o transeunte a caminhar seguramente em direção ao que sonha o coração.
Depois de tanto brigarem, eles estão se entendendo. Ah, e todos os dias tomam chá às três da tarde no chalé da alma.
Dupla dinâmica essa!
Quem os leva é um outro coração e outros pés, que tendo experimentado as venturas e desventuras da vida, aprendeu a arte do bem viver.
Não há mal-me-quer que resita a um coração sorridente e a pés seguros de si.
Eles sabem quem são.
Agora, o Sr. Pé está aprendendo a voar com a Srta. Coração. Será que isso vai dar certo?!
Tô paganoooooo...
Confesso que hoje sou bem menos sonhadora do que nos meus tempos primaveris. Isto é culpa de quem? Culpa dos meus pés que seguiram à risca quando lhe disseram que deveriam permanecer fincados no chão da realidade. Pés exagerados mesmo!
Mas meu coração é criança. E como tal, não pode ficar sem aprontar das suas peripécias unindo-as a porções grandiosas de imaginação.
" Não se prenda a sonhos!" - gritam os pés furiosos lá de baixo. O coração estica-se um pouquinho para olhá-lo e responde: " Pé, ôhh seu pé, enche a paciência não sôh. Fique no chão, pois é você quem sustenta a estrutura na qual habito, mas não me impeça de voar. Tenho asas pra quê?! Não fui feito para o chão. Anseio pelas alturas."
Hoje, compreendo que sem o coração os pés não poderiam seguir adiante, pois, ao voar, láaaa no alto, o coração pode observar os percaulços do caminho e segredar ao pé o que viu.
Assim, pés e coração coexistem, insissoluvelmente existem. Levam o transeunte a caminhar seguramente em direção ao que sonha o coração.
Depois de tanto brigarem, eles estão se entendendo. Ah, e todos os dias tomam chá às três da tarde no chalé da alma.
Dupla dinâmica essa!
Quem os leva é um outro coração e outros pés, que tendo experimentado as venturas e desventuras da vida, aprendeu a arte do bem viver.
Não há mal-me-quer que resita a um coração sorridente e a pés seguros de si.
Eles sabem quem são.
Agora, o Sr. Pé está aprendendo a voar com a Srta. Coração. Será que isso vai dar certo?!
Tô paganoooooo...
Que coração lindo!!!Beijo amiga continue escrevendo com a alma!!Amo-te em Deus!
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