Há momentos em que o sentimento que nos domina é um cansaço profundo, vontade de dormir e acordar apenas quando todas as coisas estiverem resolvidas.
Imagem ingênua da vida essa, sentimento mesquinho o que tenta nos aprisionar num mundo em que o único rei são os nossos dilemas, os nosso problemas, os nossos infindáveis "nossos"...problemas que se avolumam por falta de coragem, medos que se agigantam por uma visão pequena....se soubéssemos que poderíamos ter ido mais longe. Quantas coisas maravilhosas deixamos escapar de nossos dedos, quantas conquistas fenomenais simplesmente passam, porque nos acostumamos a ver a festa apenas da janela. É como aquela alegria que, contagiante, não transforma um coração que se acostumou com a monotonia.
É preciso muita ousadia para romper os grilhões que nos prendem a nós mesmos. Alguém uma vez já disse que é mais fácil vencer uma guerra do que uma batalha consigo mesmo. Sim, isso é verdade, porque cabe a nós o papel de libertador ou flagelador de nossos sonhos, projetos, ideais. Cada palavra que sai de nossa boca quando não acompanha nossos passos, gera uma sensação de incapacidade, limitação e improdutividade.
Mas, se nos fixarmos apenas em experiências ruins do passado, impediremos que nossos olhos se lancem além do horizonte limitado que criamos e estabelecemos a nós mesmos. É preciso ir além, mesmo que seja vagarosamente, não importa se isso signifique dar um passo a cada dia...amanhã vou dar mais um!!!
Imagem ingênua da vida essa, sentimento mesquinho o que tenta nos aprisionar num mundo em que o único rei são os nossos dilemas, os nosso problemas, os nossos infindáveis "nossos"...problemas que se avolumam por falta de coragem, medos que se agigantam por uma visão pequena....se soubéssemos que poderíamos ter ido mais longe. Quantas coisas maravilhosas deixamos escapar de nossos dedos, quantas conquistas fenomenais simplesmente passam, porque nos acostumamos a ver a festa apenas da janela. É como aquela alegria que, contagiante, não transforma um coração que se acostumou com a monotonia.
É preciso muita ousadia para romper os grilhões que nos prendem a nós mesmos. Alguém uma vez já disse que é mais fácil vencer uma guerra do que uma batalha consigo mesmo. Sim, isso é verdade, porque cabe a nós o papel de libertador ou flagelador de nossos sonhos, projetos, ideais. Cada palavra que sai de nossa boca quando não acompanha nossos passos, gera uma sensação de incapacidade, limitação e improdutividade.
Mas, se nos fixarmos apenas em experiências ruins do passado, impediremos que nossos olhos se lancem além do horizonte limitado que criamos e estabelecemos a nós mesmos. É preciso ir além, mesmo que seja vagarosamente, não importa se isso signifique dar um passo a cada dia...amanhã vou dar mais um!!!
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