Gosto de pensar a vida nessa ótica...palavras que podem ser lidas em um olhar: um eu te amo silencioso mas que faz a alma gritar dando pulos de felicidade.
Aos meu quinze anos te encontrei...naquele deserto, e desde então, acredito convictamente que o deserto também é um lugar de encontro. O silêncio que é rompido pelo alvoroço desses monstrinhos vorazes que insistem em me incomodar...Aiiii, pensamentos desta alminha. É preciso pensar "isso" ou "aquilo" mesmo quando não quero, porque não posso simplesmente ignorar a parte não tão agradavel do que eu sou.
O amor não se tem pela metade, tampouco eu quero a metade de mim. Quero a plenitude de tudo o que puder ser e fazer.
Neste intervalo, estou aprendendo que não posso ser conivente com minhas fraquezas ou com o comodismo de situações que acalmam provisoriamente uma realidade que não tenho coragem de enfrentar.
Mas há coisas na vida da qual não podemos fugir, do contrário, seremos pessoinhas tolas e ingênuas, almas imaturas que se dão ao luxo de fazer apenas o necessário, de pensar apenas o que querem e de ficar onde sempre seja mais cômodo estar.
Onde está o poder daquelas palavras de ânimo que proferimos a outrem, mas que não raras vezes inexistem em nossa mente, pelo acumulo exagerado de preocupações e pela presença arbitrária de medos desnecessários?
Um dia desses em um desabafo virtual com um amigo, disse: "A vida não é fácil!". Respondeu-me: " Fácil ela é, só não é simples."
Como pode ser isso?Segundo Jano a questão é a seguinte: " Fácil é algo que se executa ou se obtém sem maiores dificuldades. A facilidade de alguma coisa é determinável pela análise da dificuldade (pouca) que encontramos em executá-la ou obtê-la.
Simples é algo composto de elemento único, ou não-complexo. A simplicidade de uma coisa é determinável pela análise de sua complexidade ou número de elementos.
É possível que algo fácil seja tanto simples, como também complexo.
É possível que algo simples seja tanto fácil, como também difícil, de se executar ou de se obter.
Deu para entender? Enquanto isso vou tecendo meu mosaico...srsrrs
Aos meu quinze anos te encontrei...naquele deserto, e desde então, acredito convictamente que o deserto também é um lugar de encontro. O silêncio que é rompido pelo alvoroço desses monstrinhos vorazes que insistem em me incomodar...Aiiii, pensamentos desta alminha. É preciso pensar "isso" ou "aquilo" mesmo quando não quero, porque não posso simplesmente ignorar a parte não tão agradavel do que eu sou.
O amor não se tem pela metade, tampouco eu quero a metade de mim. Quero a plenitude de tudo o que puder ser e fazer.
Neste intervalo, estou aprendendo que não posso ser conivente com minhas fraquezas ou com o comodismo de situações que acalmam provisoriamente uma realidade que não tenho coragem de enfrentar.
Mas há coisas na vida da qual não podemos fugir, do contrário, seremos pessoinhas tolas e ingênuas, almas imaturas que se dão ao luxo de fazer apenas o necessário, de pensar apenas o que querem e de ficar onde sempre seja mais cômodo estar.
Onde está o poder daquelas palavras de ânimo que proferimos a outrem, mas que não raras vezes inexistem em nossa mente, pelo acumulo exagerado de preocupações e pela presença arbitrária de medos desnecessários?
Um dia desses em um desabafo virtual com um amigo, disse: "A vida não é fácil!". Respondeu-me: " Fácil ela é, só não é simples."
Como pode ser isso?Segundo Jano a questão é a seguinte: " Fácil é algo que se executa ou se obtém sem maiores dificuldades. A facilidade de alguma coisa é determinável pela análise da dificuldade (pouca) que encontramos em executá-la ou obtê-la.
Simples é algo composto de elemento único, ou não-complexo. A simplicidade de uma coisa é determinável pela análise de sua complexidade ou número de elementos.
É possível que algo fácil seja tanto simples, como também complexo.
É possível que algo simples seja tanto fácil, como também difícil, de se executar ou de se obter.
Deu para entender? Enquanto isso vou tecendo meu mosaico...srsrrs
26 Fev 2010
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